Demorou, mas chegou a fase dos terríveis dois anos...
Ela é doce, educada, engraçada, carinhosa, inteligente, companheirinha e cheia de opinião, mas tente contrariar essa BONEQUINHA VAIDOSA que ela não pensa duas vezes em te mostrar como funciona a chamada ‘adolescência do bebê’ ou mais conhecida fase dos terríveis dois anos.
Alguns momentos de mocinha comportada:
Brincando com o Teo, rindo em algum momento no parquinho, distraida no seu quartinho e concentrada com o seu livrinho...
Ela é doce, educada, engraçada, carinhosa, inteligente, companheirinha e cheia de opinião, mas tente contrariar essa BONEQUINHA VAIDOSA que ela não pensa duas vezes em te mostrar como funciona a chamada ‘adolescência do bebê’ ou mais conhecida fase dos terríveis dois anos.
Abaixo, depois das fotos, segue uma parte da matéria -A terrível crise dos 2 anos- que saiu no site BEBE.com.br
Brincando com o Teo, rindo em algum momento no parquinho, distraida no seu quartinho e concentrada com o seu livrinho...
Alguns momentos de menina 'rebelde':
Tirando as roupas do lugar de birra, careta para não voltar p/ casa e tampando o rosto para não ver a cara de brava da mamãe...
A matéria completa pode ser vista no link: http://bebe.abril.com.br/materia/a-terrivel-crise-dos-2-anos
... A causa para esse período é simplesmente o próprio desenvolvimento natural da criança. A fase dos 2 anos de idade é um período de grandes mudanças para ela. Até então, o pequeno seguia os modelos e as decisões dos pais. Gradualmente, ele passa a se perceber como indivíduo, com desejos e opiniões próprias, e isso gera uma enorme necessidade de tomar decisões e fazer escolhas por si. Sem dúvida, isso acaba gerando uma grande resistência em seguir os pedidos dos pais. Não é exatamente uma ação consciente da criança, mas uma tentativa de atender a esse desejo interior, a essa descoberta de si como um ser independente dos pais. No entanto, ao mesmo tempo em que ela quer tomar suas decisões, ainda tem muitas dificuldades para fazê-lo, dado que ainda não tem maturidade suficiente. Ela discorda até dela mesma! Se você pergunta o que ela quer comer, naturalmente ela responderá: “Macarrão”. Mas, quando você chega com o prato de comida, ela diz: “Eu não quero isso!” Suponha que você está com pressa para ir a algum lugar. Seu filho está de ótimo humor até você dizer: “Preciso que você entre no carro agora”. Ele fará tudo, menos atender à sua solicitação. É uma fase difícil para os pais e também para as crianças. É uma experiência intensa emocionalmente e repleta de conflitos, pois, ao mesmo tempo em que a criança busca essa identidade, ela não quer desagradar seus pais– por mais que isso não pareça possível.
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