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terça-feira, 17 de abril de 2012

Brincar, brincar e brincar!

Correr, pular, jogar bola, se sujar dos pés à cabeça ... Todos os dias, mesmo que seja uma só vez, temos que descer e deixar a nossa pequena curtir o seu tempo ao ar livre dentro e/ou fora do condomínio. Fazemos de tudo para que isso faça parte da rotina dela,  mas sabemos que nem sempre é possível. Quando a nossa “aventura” vai por água abaixo, a solução é contentar-se com o cantinho da bagunça. Esse cantinho, antes da Victória nascer, aparentemente, não tinha importância alguma, ele servia apenas como um pequeno cômodo que dava acesso da lavanderia para o corredor dos quartos e vice e versa... Mas agora ele é especial e naquele cantinho pode quase tudo!

Dentro ou fora de casa o importante é brincar!


Encontrei uma matéria interessante sobre brincar.
Segue abaixo parte dela e logo em seguida o link da matéria completa.

Brincar é coisa séria
A importância de brincar


Brincar é tão importante para a criança como trabalhar é para o adulto. É o que a torna ativa, criativa, e lhe dá oportunidade de relacionar-se com os outros; também a faz feliz e, por isso, mais propensa a ser bondosa, a amar o próximo, a ser solidária.


A criança não é um adulto que ainda não cresceu. Ela tem características próprias. Para alcançar o pensamento adulto (abstrato), ela precisa percorrer todas as etapas de seu desenvolvimento físico, cognitivo, social e emocional. Seu primeiro apoio nesse desenvolvimento é a família. Posteriormente, esse grupo se amplia com os colegas de brincadeiras e a escola.
Brincando, a criança desenvolve potencialidades; ela compara, analisa, nomeia, mede, associa, calcula, classifica, compõe, conceitua, cria, deduz etc…
Sua sociabilidade se desenvolve; ela faz amigos, aprende a compartilhar e a respeitar o direito dos outros e as normas estabelecidas pelo grupo, e a envolver-se nas atividades apenas pelo prazer de participar, sem visar recompensas nem temer castigos. Brincando, a criança estará buscando sentido para sua vida. Sua saúde física, emocional e intelectual depende, em grande parte, dessa atividade lúdica.

Etapas

O brincar também tem suas etapas de desenvolvimento. A criança começa a brincar sozinha, manipulando objetos. Posteriormente, procurará companheiros para as brincadeiras paralelas (cada um com seu brinquedo). A partir daí, desenvolverá o conceito de grupo e descobrirá os prazeres e frustrações de brincar com os outros, crescendo emocionalmente.
Brincar em grupo evita que a criança se desestimule, mesmo quando ainda não sabe brincar junto. Ela aprende a esperar sua vez e a interagir de forma mais organizada, respeitando regras e cumprindo normas. Com os grupos ela aprende que, se não encontrarmos uma forma eficiente de cooperar uns com os outros, seremos todos prejudicados. A vitória depende de todos. Aprende-se a ganhar e a perder.

A atividade lúdica produz entusiasmo. A criança fica alegre, vence obstáculos, desafia seus limites, despende energia, desenvolve a coordenação motora e o raciocínio lógico, adquirindo mais confiança em si e aprimorando seus conhecimentos.
Link p/ matéria compelta:
http://www.alobebe.com.br/site/revista/reportagem.asp?Texto=36








                                    O cantinho da bagunça/Brinquedo







quarta-feira, 11 de abril de 2012

De bonequinha vaidosa à crise dos dois anos

 Demorou, mas chegou a fase dos terríveis dois anos... 
Ela é doce, educada, engraçada, carinhosa, inteligente, companheirinha e cheia de opinião, mas tente contrariar essa BONEQUINHA VAIDOSA que ela não pensa duas vezes em te mostrar como funciona a chamada ‘adolescência do bebê’ ou mais conhecida fase dos terríveis dois anos.

Abaixo, depois das fotos, segue uma parte da matéria -A terrível crise dos 2 anos- que saiu no site BEBE.com.br


                                          Alguns momentos de mocinha comportada:
 Brincando com o Teo,  rindo em algum momento no parquinho, distraida no seu quartinho e  concentrada com o seu livrinho...

Alguns momentos de menina 'rebelde':
Tirando as roupas do lugar de birra, careta para não voltar p/ casa e tampando o rosto para não ver a cara de brava da mamãe...

A matéria completa pode ser vista no link: http://bebe.abril.com.br/materia/a-terrivel-crise-dos-2-anos
... A causa para esse período é simplesmente o próprio desenvolvimento natural da criança. A fase dos 2 anos de idade é um período de grandes mudanças para ela. Até então, o pequeno seguia os modelos e as decisões dos pais. Gradualmente, ele passa a se perceber como indivíduo, com desejos e opiniões próprias, e isso gera uma enorme necessidade de tomar decisões e fazer escolhas por si. Sem dúvida, isso acaba gerando uma grande resistência em seguir os pedidos dos pais. Não é exatamente uma ação consciente da criança, mas uma tentativa de atender a esse desejo interior, a essa descoberta de si como um ser independente dos pais. No entanto, ao mesmo tempo em que ela quer tomar suas decisões, ainda tem muitas dificuldades para fazê-lo, dado que ainda não tem maturidade suficiente. Ela discorda até dela mesma! Se você pergunta o que ela quer comer, naturalmente ela responderá: “Macarrão”. Mas, quando você chega com o prato de comida, ela diz: “Eu não quero isso!” Suponha que você está com pressa para ir a algum lugar. Seu filho está de ótimo humor até você dizer: “Preciso que você entre no carro agora”. Ele fará tudo, menos atender à sua solicitação. É uma fase difícil para os pais e também para as crianças. É uma experiência intensa emocionalmente e repleta de conflitos, pois, ao mesmo tempo em que a criança busca essa identidade, ela não quer desagradar seus pais– por mais que isso não pareça possível.

domingo, 8 de abril de 2012

O coelhinho Chegou!?

O coelhinho fez muita bagunça em casa e na casa das vovós. Reuniu a família toda e juntos passamos um domingo maravilhoso. Ele deixou bastante chocolate e suas surpresinhas, mas a Maria Victória não ligou muito p/ isso, ela só queria saber do coelhinho e ficou inconformada do danadinho não ter aparecido.

_ Mas mamãe, cadê o coelhinho?
_Filha o coelhinho é mágico e vive correndo, pois tem muitas casas de crianças para visitar...

Não sei se foi a Victória que ficou desapontada em não encontrar com o coelhinho ou se foram os adultos 'babões' que não se conformaram por não terem pensado nisso antes...!
Mas acho que o ano que vem terá tios e avós correndo atrás de um coelhinho p/ a alegria da menininha da família!

Que o amor, a união e a felicidade renasçam no coração de cada um trazendo muita alegria e paz a todos!
FELIZ PÁSCOA!




Mavi e seu antigo caso de amor  por coelhinhos! Out.2011