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quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Dia das Crianças e de Nossa Senhora Aparecida!

Que Nossa Senhora Aparecida cubra as nossas crianças com o seu manto sagrado livrando-as de todo o mal e perigo. Amém!  

                            Fotos Kids apresenta: Dia das Crianças 2012

 

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Maria Victória 3 aninhos! (30/09/2012)


Como o tempo passa. Um dia desses a minha alegria era sentir seus chutes, era escutar o seu coração e te ver pulando num espaço tão pequeno... Depois veio o choro mais afinado que já ouvi, as bochechas rosadas, as gracinhas, os primeiros passos e agora já tenho uma mocinha, uma companheirinha que participada de tudo. Uma fase mais especial dq a outra. A melhor coisa do mundo é ainda poder ser a solução de todos os seus problemas, é poder ‘curar’ o arranhão com um beijo, é poder te ter nos braços na hora do sono, é ter o leitinho quente na hora certa, é poder fazer a coisa mais tonta do mundo e ainda assim ver um sorriso lindo e espontâneo no seu rostinho... É olhar p/ você filha e entender que se você esta saudável e feliz, a vida tem todo sentido do mundo e que todo o resto fica tão pequenininho que acaba sumindo!
Que o papai do céu te abençoe com muitos anos de vida cheios de saúde e que Nossa Senhora a cubra com o seu Manto Sagrado mantendo- a invisível ao olhar de todo mal e perigo. Amém!
                                                                     
 
                                                                RETROSPECTIVA
 
FESTA
 

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Feliz dia das mães!

Adorei esse vídeo e a frase da P&G é a melhor:
"O trabalho mais dificil do mundo, é o melhor trabalho do mundo."
Obrigada Mãe!

Então, dedico esse vídeo a todas as mamães, especialmente a minha que sempre destinou a sua vida  a mim e aos meus irmãos.
Que Deus continue nos abençoando com muita saúde para podermos guiar os nossos filhos com sabedoria.
Te amo Mãe!
Feliz dia das mães!

Antes do vídeo, fotos: 
                                                    De mãe p/ mãe, as 3 Marias.

                                                                 A prole.

Agora o lindo vídeo da P&G

terça-feira, 17 de abril de 2012

Brincar, brincar e brincar!

Correr, pular, jogar bola, se sujar dos pés à cabeça ... Todos os dias, mesmo que seja uma só vez, temos que descer e deixar a nossa pequena curtir o seu tempo ao ar livre dentro e/ou fora do condomínio. Fazemos de tudo para que isso faça parte da rotina dela,  mas sabemos que nem sempre é possível. Quando a nossa “aventura” vai por água abaixo, a solução é contentar-se com o cantinho da bagunça. Esse cantinho, antes da Victória nascer, aparentemente, não tinha importância alguma, ele servia apenas como um pequeno cômodo que dava acesso da lavanderia para o corredor dos quartos e vice e versa... Mas agora ele é especial e naquele cantinho pode quase tudo!

Dentro ou fora de casa o importante é brincar!


Encontrei uma matéria interessante sobre brincar.
Segue abaixo parte dela e logo em seguida o link da matéria completa.

Brincar é coisa séria
A importância de brincar


Brincar é tão importante para a criança como trabalhar é para o adulto. É o que a torna ativa, criativa, e lhe dá oportunidade de relacionar-se com os outros; também a faz feliz e, por isso, mais propensa a ser bondosa, a amar o próximo, a ser solidária.


A criança não é um adulto que ainda não cresceu. Ela tem características próprias. Para alcançar o pensamento adulto (abstrato), ela precisa percorrer todas as etapas de seu desenvolvimento físico, cognitivo, social e emocional. Seu primeiro apoio nesse desenvolvimento é a família. Posteriormente, esse grupo se amplia com os colegas de brincadeiras e a escola.
Brincando, a criança desenvolve potencialidades; ela compara, analisa, nomeia, mede, associa, calcula, classifica, compõe, conceitua, cria, deduz etc…
Sua sociabilidade se desenvolve; ela faz amigos, aprende a compartilhar e a respeitar o direito dos outros e as normas estabelecidas pelo grupo, e a envolver-se nas atividades apenas pelo prazer de participar, sem visar recompensas nem temer castigos. Brincando, a criança estará buscando sentido para sua vida. Sua saúde física, emocional e intelectual depende, em grande parte, dessa atividade lúdica.

Etapas

O brincar também tem suas etapas de desenvolvimento. A criança começa a brincar sozinha, manipulando objetos. Posteriormente, procurará companheiros para as brincadeiras paralelas (cada um com seu brinquedo). A partir daí, desenvolverá o conceito de grupo e descobrirá os prazeres e frustrações de brincar com os outros, crescendo emocionalmente.
Brincar em grupo evita que a criança se desestimule, mesmo quando ainda não sabe brincar junto. Ela aprende a esperar sua vez e a interagir de forma mais organizada, respeitando regras e cumprindo normas. Com os grupos ela aprende que, se não encontrarmos uma forma eficiente de cooperar uns com os outros, seremos todos prejudicados. A vitória depende de todos. Aprende-se a ganhar e a perder.

A atividade lúdica produz entusiasmo. A criança fica alegre, vence obstáculos, desafia seus limites, despende energia, desenvolve a coordenação motora e o raciocínio lógico, adquirindo mais confiança em si e aprimorando seus conhecimentos.
Link p/ matéria compelta:
http://www.alobebe.com.br/site/revista/reportagem.asp?Texto=36








                                    O cantinho da bagunça/Brinquedo







quarta-feira, 11 de abril de 2012

De bonequinha vaidosa à crise dos dois anos

 Demorou, mas chegou a fase dos terríveis dois anos... 
Ela é doce, educada, engraçada, carinhosa, inteligente, companheirinha e cheia de opinião, mas tente contrariar essa BONEQUINHA VAIDOSA que ela não pensa duas vezes em te mostrar como funciona a chamada ‘adolescência do bebê’ ou mais conhecida fase dos terríveis dois anos.

Abaixo, depois das fotos, segue uma parte da matéria -A terrível crise dos 2 anos- que saiu no site BEBE.com.br


                                          Alguns momentos de mocinha comportada:
 Brincando com o Teo,  rindo em algum momento no parquinho, distraida no seu quartinho e  concentrada com o seu livrinho...

Alguns momentos de menina 'rebelde':
Tirando as roupas do lugar de birra, careta para não voltar p/ casa e tampando o rosto para não ver a cara de brava da mamãe...

A matéria completa pode ser vista no link: http://bebe.abril.com.br/materia/a-terrivel-crise-dos-2-anos
... A causa para esse período é simplesmente o próprio desenvolvimento natural da criança. A fase dos 2 anos de idade é um período de grandes mudanças para ela. Até então, o pequeno seguia os modelos e as decisões dos pais. Gradualmente, ele passa a se perceber como indivíduo, com desejos e opiniões próprias, e isso gera uma enorme necessidade de tomar decisões e fazer escolhas por si. Sem dúvida, isso acaba gerando uma grande resistência em seguir os pedidos dos pais. Não é exatamente uma ação consciente da criança, mas uma tentativa de atender a esse desejo interior, a essa descoberta de si como um ser independente dos pais. No entanto, ao mesmo tempo em que ela quer tomar suas decisões, ainda tem muitas dificuldades para fazê-lo, dado que ainda não tem maturidade suficiente. Ela discorda até dela mesma! Se você pergunta o que ela quer comer, naturalmente ela responderá: “Macarrão”. Mas, quando você chega com o prato de comida, ela diz: “Eu não quero isso!” Suponha que você está com pressa para ir a algum lugar. Seu filho está de ótimo humor até você dizer: “Preciso que você entre no carro agora”. Ele fará tudo, menos atender à sua solicitação. É uma fase difícil para os pais e também para as crianças. É uma experiência intensa emocionalmente e repleta de conflitos, pois, ao mesmo tempo em que a criança busca essa identidade, ela não quer desagradar seus pais– por mais que isso não pareça possível.

domingo, 8 de abril de 2012

O coelhinho Chegou!?

O coelhinho fez muita bagunça em casa e na casa das vovós. Reuniu a família toda e juntos passamos um domingo maravilhoso. Ele deixou bastante chocolate e suas surpresinhas, mas a Maria Victória não ligou muito p/ isso, ela só queria saber do coelhinho e ficou inconformada do danadinho não ter aparecido.

_ Mas mamãe, cadê o coelhinho?
_Filha o coelhinho é mágico e vive correndo, pois tem muitas casas de crianças para visitar...

Não sei se foi a Victória que ficou desapontada em não encontrar com o coelhinho ou se foram os adultos 'babões' que não se conformaram por não terem pensado nisso antes...!
Mas acho que o ano que vem terá tios e avós correndo atrás de um coelhinho p/ a alegria da menininha da família!

Que o amor, a união e a felicidade renasçam no coração de cada um trazendo muita alegria e paz a todos!
FELIZ PÁSCOA!




Mavi e seu antigo caso de amor  por coelhinhos! Out.2011


sábado, 28 de janeiro de 2012

Vaidade infantil.


Quem não gosta de “emperiquitar” o filho? Não é um charme uma menininha de pulseiras e até mesmo de óculos de sol infantil, aqueles que imitam os modelos adultos? E os garotinhos de camisa e terno, deixam ou não deixam o papai de peito estufado? Fala que você não correu para pegar a máquina fotografia ao deparar-se com a sua ‘mocinha’ tentando equilibrar-se no seu salto alto preferido. Sim, é uma graça, mas tudo tem limite. A vaidade é algo normal na criança, principalmente nas meninas. O problema começa a surgir quando essa vaidade caminha para o exagero. São muitos os sinais. É preciso prestar atenção e ‘ligar o botão’ da preocupação quando, por exemplo, a criança gosta de ficar apenas com os adultos ou quando troca as brincadeiras com os amiguinhos por uma tarde de tratamento no salão de beleza.
  A matéria abaixo, da Folha Online, fala mais sobre assunto. 
 
Vaidade infantil não deve ser culto à beleza física, afirma psicóloga
  Link: http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u446705.shtml
ERIKA MORAIS
da Revista da Hora

Imitar adultos faz parte da infância e, para especialistas, a brincadeira é saudável. Para a psicóloga Patricia Spada é normal que as crianças procurem uma identificação com o mundo adulto. Segundo ela, "o problema acontece quando a imitação vira um culto à beleza física, e a vaidade começa a ganhar mais espaço na vida das crianças do que deveria".

A dona-de-casa Lídia Maria Alves, 34 anos, diz que é difícil lidar com a vaidade da filha Caroline, 9 anos. "Ela quer fazer escova, pintar as unhas e viver maquiada", conta a mãe, que procura colocar limites. "Deixo algumas vezes, mas não dá para permitir certas coisas", conta.

Para Harumi Nemoto Kaihami, psicóloga do Hospital Sírio-Libanês, é preciso saber dizer "não". "Dizer 'não' envolve sempre ser firme e responsável pela integridade da criança e, acima de tudo, com amor", afirma.

Saiba como lidar com a vaidade infantil

Quando geralmente começa
- Desde muito pequenas, por volta de 1 ano de idade, as crianças começam a imitar o que vêem. Basta entrarem no universo da compreensão para adotarem um comportamento imitativo
- Meninos e meninas, por volta dos 5 ou 6 anos, tendem a imitar os pais
- As meninas podem querer vestir as roupas e os sapatos das mães e usar maquiagem
- Meninos podem sentir vontade de se barbear e admirar os "músculos" no espelho

É saudável quando
- Trata-se de uma brincadeira
- A menina vai "treinando" para ser mulher
- Os meninos procuram ganhar referências de figuras masculinas
- A vaidade tem limites impostos pelos pais

É prejudicial quando
- A vaidade se torna obsessiva
- A criança quer se parecer com um adulto na forma de se vestir no dia-a-dia
- A preocupação com a imagem passa a ser a prioridade da criança
- Existe um impulso consumista por roupas e cosméticos
- A criança deixa de comer com a preocupação de emagrecer

O papel dos pais
- Os pais são as primeiras referências de uma criança. Eles devem dar o exemplo e ficar atentos com exageros em relação à sua própria vaidade
- É importante diferenciar o que é uma brincadeira de se maquiar em casa e o que é sair de casa para ir à escola, todos os dias, de maquiagem
- O acompanhamento do dia-a-dia da criança é fundamental
- O diálogo é sempre o melhor caminho. Converse com seu filho e mostre que há coisas mais importantes do que a supervalorização da beleza física
- Incentive a criança a se aceitar como ela é
- Saiba dizer "não". Se a situação for recorrente e a conversa não for suficiente, aplique um castigo, deixando a criança sem um brinquedo que ela gosta por uns dias. Mas se lembre sempre de ter bom senso

Fontes: Patricia Spada, especialista em psicologia infantil da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo); Raul Gorayeb, do Cria (Centro de Referência da Infância e Adolescência); e Harumi Nemoto Kaihami, psicóloga do Hospital Sírio-Libanês